segunda-feira, 1 de outubro de 2007
D
Do desterro de Dalí, dadivas dentro do desamor. Duvido! Doido demente, discretamente destruiu doze delegados, degolou dois, demandou dez. Dados dormentes, duzias de digressão demorada, Durval Discos daltônico. Dante da Divina, desmereceu doze doces diferentes, da demorada dilacerada determinou: Daslu, Davene! Dinamitou diamantes da Diáspora, descontou duplicatas demarcadas, deitou dormindo, dançou doente. Drummond deixou-se desarmar, disse de Desdemôna danadisses, desempregado, duro, deu dentes da Danone. Daí danou-se, Danúbio desafogado, desabou doninhas do duro diafragma. Deitou, dormiu, desvairou, dançou, desmanchou...
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