quinta-feira, 22 de novembro de 2007
Poesia anaquista
Feito os andares da fábrica de manteiga
Frente os colegiados da justiça, código em mão
É chegada a hora, princesa leiga
De edificar a desconstrução dos pilares da nação
Cumprido os prazos ao léu
Feita a carta pro Papai Noel
É chegada a hora, anjo triste
De arrancar a cabeça da imoralidade em riste
Corre, anda, assunta
Pede pro padre
Beijar minha bunda!
Frente os colegiados da justiça, código em mão
É chegada a hora, princesa leiga
De edificar a desconstrução dos pilares da nação
Cumprido os prazos ao léu
Feita a carta pro Papai Noel
É chegada a hora, anjo triste
De arrancar a cabeça da imoralidade em riste
Corre, anda, assunta
Pede pro padre
Beijar minha bunda!
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Um comentário:
Está chegando, rápida e veloz a hora de desatar os NÓS...
Enfim, sentimento sem sentido de sentir cada vez mais...tristeza.
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