domingo, 10 de junho de 2007
Na noite suja de café sem gelo
Acordei, escovei o café e preparei os dentes.
Fumei o café escovado e bebi um cigarro.
E tava branco, branco, branco.
Coloquei o ônibus nas costas e entrei na mochila.
Dormi um despertar calmo e sonhei com um sono vivo.
Entrei pela abelha porque a janela voava na minha frente.
Abri a caneta e tirei a tampa do caderno.
E tava branco, branco, branco.
Várias pessoas paradas e o céu andava.
Dia e noite clareavam a histérica matança do tempo.
Nada de mais importância!
BlogBlogs.Com.Br
Fumei o café escovado e bebi um cigarro.
E tava branco, branco, branco.
Coloquei o ônibus nas costas e entrei na mochila.
Dormi um despertar calmo e sonhei com um sono vivo.
Entrei pela abelha porque a janela voava na minha frente.
Abri a caneta e tirei a tampa do caderno.
E tava branco, branco, branco.
Várias pessoas paradas e o céu andava.
Dia e noite clareavam a histérica matança do tempo.
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